NOVA UM no CONSTRUDIGITAL

No dia 30/10 estivemos em São Paulo no evento CONSTRUDIGITAL, cujo foco foi apresentar soluções tecnológicas de gerenciamento de obras, tendências mundiais de comportamento das pessoas e técnicas de construção.

Tudo muito bacana, mas para o caipira aqui (Renato) tablet não ergue prédios.

 

Nossa interpretação

O que faz as obras serem bem sucedidas é a vontade das pessoas, a capacidade das pessoas, a boa comunicação entre as pessoas, enfim, … as pessoas.

Realmente a sociedade está mudando, é forte a tendência de se “ter acesso” (Uber, Air bnb, etc) do que se “ter” as coisas. Nós da Nova Um vemos nisso uma oportunidade, pois para existir o locatário é preciso do locador. Alinhamos nossos produtos a essa tendência, e têm dado certo!

Outra tendência é a construção industrializada, onde o canteiro faz somente a “montagem” das obras, mas aqui ainda é preciso conquistar os consumidores e baixar os custos.

 

Nosso propósito 

Enfim, constantemente investimos tempo e dinheiro nessa sintonia com o mercado, recentemente trocamos nosso software de engenharia pelo SIENGE, participamos dos programas de melhoria de gestão do SEBRAE etc… pois camarão que dorme a onda leva…

Nova Um (Nov 2019)

Preço de Custo “Nossa maneira de trabalhar”

Após trabalhar por 15 anos como empregado, e bem ciente que para um negócio existir deve  dar lucro ao empreendedor, o Eng. Renato Muçouçah iniciou em 2004 a Construtora Nova Um.

Idealizou um sistema de trabalho no qual os principais problemas que via nas obras a preço de custo seriam evitados:

  1. Transparência e honestidade na relação com os condôminos, verdadeiros empreendedores a quem devemos fidelidade;
  2. A parcela é o custo (estimado corretamente) dividida pelo prazo;
  3. Utilizar mão de obra própria na obra, terceirizando somente aquilo que não temos viabilidade técnica para executar;
  4. Muito esforço para cumprir os prazos.

Depois de 15 anos no mercado, o que mais ouvimos é que “gostamos da Nova Um porque vocês são honestos”. Não é mais que a obrigação ser honesto e diligente, mas se tornou nossa marca registrada na visão de muita gente.

E que assim seja por muito anos mais!!!

Nova Um (Out 2019)

O sistema PREÇO DE CUSTO (pela Nova Um)

Nós da Nova Um acreditamos que o sistema preço de custo é a melhor opção para as pessoas que tem perfil de investidor.

Havendo lucro este fica com quem acredita e adere ao condomínio, sempre dizemos que “o dono do lucro é o dono do risco”, pois numa Associação de Condôminos para construir um prédio há riscos durante a construção, de variação no custo, de acidente de trabalho, etc…

Comparando com o sistema de preço fechado onde quem corre o risco é o construtor, o lucro fica com quem constrói a obra e não com o cliente comprador, e pensamos que isso é justo.

Muitas vezes pessoas vem na Nova Um, conhecem o sistema (inclusive os riscos pois não iludimos ninguém), os prédios, nosso histórico e mesmo assim não confiam. Acabam pagando muito mais caro, estimulados por vendedores nem sempre honestos.

Já teve caso de pessoa que veio aqui várias vezes, “belisca” há mais de 6 anos, já comprou duas vezes de outras empresas por preço fechado e vem aqui se queixar que não teve lucro, etc… mas por não ter perfil de investidor (e muita desconfiança) não participa das nossas obras.

Enfim, sempre dizemos que nossos clientes são nosso melhor patrimônio, e não é toa.

Nova Um (Set 2019)

 

Mundo Digital? Disruptura nas relações? Comer e morar tem como substituir?

Muito se fala sobre novas tecnologias, novos hábitos culturais, mudanças nas relações de no trabalho, etc. É compreensível que essas coisas nos amedrontem.

Porém, algumas necessidades básicas, como as de comer e morar, não podem ser substituídas, pois por mais que nossas tecnologias tenham evoluído, o Windows e o Android não irão te oferecer uma cama quente ou um prato de comida.

Além disso, nota-se que estamos vivenciando diversas rupturas com grande intensidade. Muita gente já não vê sentido em “ter” e “possuir” algum bem, atualmente o que elas querem é somente “ter acesso”.

Como exemplo nós temos os mais jovens que não querem mais ter carro, eles preferem ter acesso a transportes pelo Uber, não querem mais cozinhar e preparar refeições, pois preferem pedir comida por aplicativos e, da mesma forma, não querem mais comprar um imóvel, preferem alugar, seja por pouco tempo ou para dividir com outras pessoas.
As relações realmente estão mudando, mas nós da NOVA UM percebemos nessa disruptura uma GRANDE OPORTUNIDADE.

Se as pessoas não querem mais possuir uma casa e preferem alugar, então é preciso um dono disposto a aluga-la. Por isso nós estamos nos ajustando cada vez mais a essas tendências e construindo imóveis compactos, bem localizados, com custo de manutenção baixo e serviços como academia, internet, poço artesiano, sistema eletrônico de segurança e afins, a fim de permitir que as pessoas invistam seu capital e ofertem casas para as outras, aumentando sua renda.

Se você quer investir seu capital e aumentar seu rendimento, conheça as residências da Construtora Nova Um!

Maringá cria 3.873 vagas de trabalho no primeiro semestre de 2019.

Dobro do registrado no mesmo período de 2018

A cidade de Maringá criou 3.873 vagas de trabalho no primeiro semestre de 2019, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia. É mais do que o dobro do registrado no mesmo período de 2018, quando foram criadas 1.837 vagas.
No primeiro semestre de 2019, se destacam no saldo de empregos os setores de serviços, com 1.974 novas vagas, e da construção civil, com 1.515 contratações a mais do que demissões. O comércio garantiu 414 novos empregos no período. Na direção contrária, a indústria de transformação fechou 60 vagas no primeiro semestre de 2019.
Fonte site maringapost 29/07/2019

Venda de cimento cresce 1,5% no 1º semestre, puxada pela construção civil

São Paulo — As vendas da indústria brasileira de cimento somaram 25,8 milhões de toneladas no primeiro semestre, uma alta de 1,5% ante mesma etapa de 2018, movimento impulsionado pela retomada da construção civil, informou nesta segunda-feira o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (Snic).

Mas as vendas isoladas de junho caíram 15,7% no comparativo anual, a 4,2 milhões de toneladas. Segundo a entidade, a queda refletiu efeitos atípicos, dado que em junho do ano passado o segmento teve fortes resultados, recuperando-se de um tombo em maio, quanto o ritmo foi atingido pela greve dos caminhoneiros.

O acumulado de janeiro a junho veio dentro das projeções da Snic. A previsão para 2019 é de alta de 3%. “A expectativa para o segundo semestre é de crescimento bem mais robusto”, disse em entrevista o presidente do Snic, Paulo Camillo, citando os sinais de aceleração dos lançamentos imobiliários.

Segundo a Abecip, que representa as instituições que financiam a compra de imóveis, os empréstimos imobiliários com recursos da poupança no país atingiram 27,7 bilhões de reais nos primeiros cinco meses do ano, alta de 39,7% sobre um ano antes.

Segundo Camillo, a expectativa pela iminente aprovação da reforma da Previdência também está acelerando indicadores antecedentes de consumo, como os de vendas de produtos como vergalhões, brita e outros artefatos a base de cimento

Fonte: exame

É possível investir no mercado imobiliário com apenas 100 reais

Existe uma forma de investir no mercado imobiliário sem precisar construir, reformar, alugar ou vender imóveis. Com valores partindo de apenas 100 reais, o investidor pode se tornar sócio de um hospital, um shopping, um prédio de escritórios comerciais ou uma rede de condomínios.

Eis o fundo imobiliário, um investimento de renda variável com rendimentos ligados ao mercado de construção, venda e locação de empreendimentos, ou, como explica a educadora financeira Mirna Borges, criadora do canal EconoMirna e parceira de conteúdo do banco BTG Pactual digital, “é um condomínio fechado do qual o investidor compra cotas de participação e as negocia por meio da Bolsa de Valores”.

O rendimento, portanto, pode vir de duas formas: com os dividendos e com a valorização das cotas, os chamados FIIs, Fundos de Investimentos Imobiliários. Tudo isso sem arcar com os custos da construção e do gerenciamento dos empreendimentos.

O baixo valor mínimo para investir faz dos FIIs uma opção muito acessível. Uma das vantagens desse investimento, diz Mirna, é a obrigatoriedade de transferir 95% do lucro líquido ao mês. Outro diferencial é a liquidez. “Muitos desses fundos são bem negociados na Bolsa, então o investidor não vai ter dificuldade para vender suas cotas”, afirma.

E mais: os dividendos são isentos do imposto de renda se o cotista beneficiado tiver menos de 10% das cotas do fundo, se o fundo tiver no mínimo 50 cotistas e se as cotas forem negociadas exclusivamente em Bolsas de Valores. “Esse é o caso da maior parte dos investidores”, conta ela.

Escolha com cuidado

Como todo investimento em renda variável, os FIIs apresentam maiores rendimentos, e também maiores riscos. O mercado imobiliário pode oscilar, assim como as condições da economia. Se a obra não vender como esperado ou os locatários deixarem o local, o rendimento tende a cair. “Os fundos podem se valorizar ou se desvalorizar”, afirma a educadora financeira. Para reduzir os riscos e aumentar as chances de lucrar, diz ela, é importante estudar o mercado e comparar diferentes opções.

“Para diluir os riscos, é interessante escolher um fundo que seja, de preferência, multi-imóvel, multi-inquilino e multirregiões”, explica Mirna. Ou seja: quanto mais imóveis, alugados para mais pessoas, na maior variedade possível de regiões, menores os riscos. “Assim você sofre muito menos impacto quando há desocupação de alguma sala do que se fosse um único imóvel, alugado por um único inquilino.” Analisar o passado do fundo e, principalmente, seu comportamento durante a recente crise no mercado imobiliário também ajuda a decidir.