Mundo Digital? Disruptura nas relações? Comer e morar tem como substituir?

Muito se fala sobre novas tecnologias, novos hábitos culturais, mudanças nas relações de no trabalho, etc. É compreensível que essas coisas nos amedrontem.

Porém, algumas necessidades básicas, como as de comer e morar, não podem ser substituídas, pois por mais que nossas tecnologias tenham evoluído, o Windows e o Android não irão te oferecer uma cama quente ou um prato de comida.

Além disso, nota-se que estamos vivenciando diversas rupturas com grande intensidade. Muita gente já não vê sentido em “ter” e “possuir” algum bem, atualmente o que elas querem é somente “ter acesso”.

Como exemplo nós temos os mais jovens que não querem mais ter carro, eles preferem ter acesso a transportes pelo Uber, não querem mais cozinhar e preparar refeições, pois preferem pedir comida por aplicativos e, da mesma forma, não querem mais comprar um imóvel, preferem alugar, seja por pouco tempo ou para dividir com outras pessoas.
As relações realmente estão mudando, mas nós da NOVA UM percebemos nessa disruptura uma GRANDE OPORTUNIDADE.

Se as pessoas não querem mais possuir uma casa e preferem alugar, então é preciso um dono disposto a aluga-la. Por isso nós estamos nos ajustando cada vez mais a essas tendências e construindo imóveis compactos, bem localizados, com custo de manutenção baixo e serviços como academia, internet, poço artesiano, sistema eletrônico de segurança e afins, a fim de permitir que as pessoas invistam seu capital e ofertem casas para as outras, aumentando sua renda.

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Maringá cria 3.873 vagas de trabalho no primeiro semestre de 2019.

Dobro do registrado no mesmo período de 2018

A cidade de Maringá criou 3.873 vagas de trabalho no primeiro semestre de 2019, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia. É mais do que o dobro do registrado no mesmo período de 2018, quando foram criadas 1.837 vagas.
No primeiro semestre de 2019, se destacam no saldo de empregos os setores de serviços, com 1.974 novas vagas, e da construção civil, com 1.515 contratações a mais do que demissões. O comércio garantiu 414 novos empregos no período. Na direção contrária, a indústria de transformação fechou 60 vagas no primeiro semestre de 2019.
Fonte site maringapost 29/07/2019

Venda de cimento cresce 1,5% no 1º semestre, puxada pela construção civil

São Paulo — As vendas da indústria brasileira de cimento somaram 25,8 milhões de toneladas no primeiro semestre, uma alta de 1,5% ante mesma etapa de 2018, movimento impulsionado pela retomada da construção civil, informou nesta segunda-feira o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (Snic).

Mas as vendas isoladas de junho caíram 15,7% no comparativo anual, a 4,2 milhões de toneladas. Segundo a entidade, a queda refletiu efeitos atípicos, dado que em junho do ano passado o segmento teve fortes resultados, recuperando-se de um tombo em maio, quanto o ritmo foi atingido pela greve dos caminhoneiros.

O acumulado de janeiro a junho veio dentro das projeções da Snic. A previsão para 2019 é de alta de 3%. “A expectativa para o segundo semestre é de crescimento bem mais robusto”, disse em entrevista o presidente do Snic, Paulo Camillo, citando os sinais de aceleração dos lançamentos imobiliários.

Segundo a Abecip, que representa as instituições que financiam a compra de imóveis, os empréstimos imobiliários com recursos da poupança no país atingiram 27,7 bilhões de reais nos primeiros cinco meses do ano, alta de 39,7% sobre um ano antes.

Segundo Camillo, a expectativa pela iminente aprovação da reforma da Previdência também está acelerando indicadores antecedentes de consumo, como os de vendas de produtos como vergalhões, brita e outros artefatos a base de cimento

Fonte: exame

É possível investir no mercado imobiliário com apenas 100 reais

Existe uma forma de investir no mercado imobiliário sem precisar construir, reformar, alugar ou vender imóveis. Com valores partindo de apenas 100 reais, o investidor pode se tornar sócio de um hospital, um shopping, um prédio de escritórios comerciais ou uma rede de condomínios.

Eis o fundo imobiliário, um investimento de renda variável com rendimentos ligados ao mercado de construção, venda e locação de empreendimentos, ou, como explica a educadora financeira Mirna Borges, criadora do canal EconoMirna e parceira de conteúdo do banco BTG Pactual digital, “é um condomínio fechado do qual o investidor compra cotas de participação e as negocia por meio da Bolsa de Valores”.

O rendimento, portanto, pode vir de duas formas: com os dividendos e com a valorização das cotas, os chamados FIIs, Fundos de Investimentos Imobiliários. Tudo isso sem arcar com os custos da construção e do gerenciamento dos empreendimentos.

O baixo valor mínimo para investir faz dos FIIs uma opção muito acessível. Uma das vantagens desse investimento, diz Mirna, é a obrigatoriedade de transferir 95% do lucro líquido ao mês. Outro diferencial é a liquidez. “Muitos desses fundos são bem negociados na Bolsa, então o investidor não vai ter dificuldade para vender suas cotas”, afirma.

E mais: os dividendos são isentos do imposto de renda se o cotista beneficiado tiver menos de 10% das cotas do fundo, se o fundo tiver no mínimo 50 cotistas e se as cotas forem negociadas exclusivamente em Bolsas de Valores. “Esse é o caso da maior parte dos investidores”, conta ela.

Escolha com cuidado

Como todo investimento em renda variável, os FIIs apresentam maiores rendimentos, e também maiores riscos. O mercado imobiliário pode oscilar, assim como as condições da economia. Se a obra não vender como esperado ou os locatários deixarem o local, o rendimento tende a cair. “Os fundos podem se valorizar ou se desvalorizar”, afirma a educadora financeira. Para reduzir os riscos e aumentar as chances de lucrar, diz ela, é importante estudar o mercado e comparar diferentes opções.

“Para diluir os riscos, é interessante escolher um fundo que seja, de preferência, multi-imóvel, multi-inquilino e multirregiões”, explica Mirna. Ou seja: quanto mais imóveis, alugados para mais pessoas, na maior variedade possível de regiões, menores os riscos. “Assim você sofre muito menos impacto quando há desocupação de alguma sala do que se fosse um único imóvel, alugado por um único inquilino.” Analisar o passado do fundo e, principalmente, seu comportamento durante a recente crise no mercado imobiliário também ajuda a decidir.